Guru Granth Sahib Ji

Hukam 15-11 - Guru Granth Sahib Ji. Para o servo Kabir, o calunias são as melhores coisas. O caluniador está se afogando e eu sou o barco que atravessa. Quando eu estou no orgulho a arte de Deus não esta em mim. Mas quando Sua arte está refletida em mim, eu não tenho orgulho. Agora eu e Tu nos tornamos um. Minha mente está em paz, centrada no entendimento de que ambos, eu e Deus somos o mesmo. Onde há sabedoria mundana como pode haver forca espiritual? Quando há sabedoria espiritual a força do temporário não permanece. Kabir diz: " Salve o que e real e esta contido no decimo portão ( topo cabeça) e os ladroes dos nove orifíçios ( do corpo) serão contidos. encontrando o Guru, a luz do conhecimento Divino entrou na minha mente, e minha atenção permanece focada no décimo portão. A doença das ações karmicas, medo, apegos mundanos, enfraquecem e minha alma realiza a paz na sua própria casa( corpo). Abandonando o orgulho mental, minha alma e perfumada pela fragrância do perfume de sândalo Divino. Quando em seu coração o homem, encontra o caminho para Deus, abandonando o caminho disperdicioso, porque ele deveria achar este caminho difícil? O Mestre pintou o grande quadro do mundo. Esqueça agora a pintura e lembre do pintor. Porque ficar na bobagem de tentar convencer outros? Deus esta no meu coração. Porque eu deveria deixa-lo e sair a procurar por Ele? O caminho mais difícil para Deus e através da mente humana. Mantenha-se distante da miragem de mammon ( ilusões mente). Com grande dificuldade eu tenho rendido minha mente, dia a dia, pacientemente. Quando a chave do Divino conhecimento ( palavras do Guru) e aplicada no decimo portão ( foco sétimo chackra), então a visão do Misericordioso Mestre e alcançada. Tudo que está nas regiões inferiores ( chackras) são elevadas. Quando deixando a terra ( apegos ao corpo, chackras inferiores) a alma vai para o céu ( consciência do espirito, chackras superiores) a alma e Deus se encontram e a paz e obtida. Eu crio uma intimidade com a Luz Suprema. Aquele que controla os cinco sentidos e liberado da ideia da dualidade. Sem a flor o fruto não pode ser produzido. Aquele que eu achava estar sem mim, eu o encontro dentro de mim. Quando eu vivencio este segredo eu eu reconheço o mundo de Deus. (Sua frequência). Pg 1130 a 1142.